Em breves momentos somos despedaçados.
Conseguindo conter nossas emoções em lembranças.
Àquelas que fazem sorrir, sem deixar lágrimas no chão.
Presos num tempo em que foramos bons amantes.
Buscamos os sorrisos, ainda que saibamos da distância.
Contidos por dentro afim de sorrir para a lua.
Quebrando nossa alma verdadeira, as memórias.
São os grãos que incomodam.
É o vento que sopra.